Em diversas polêmicas de que recentemente participamos nesse blog da Associação Brasileira de Pedagogia Espírita (ABPE), provocando reações de adesão apaixonada ou de críticas agressivas, fica claro que há profundas rachaduras no movimento espírita brasileiro, apesar de muitos quererem maquiar essa realidade, invocando palavras de paz e fraternidade. Mas meras palavras e boa intenções não resolvem as divergências, que são sérias e algumas bastante pertinentes. Precisamos nos indagar: o que nos une e o que nos divide? Há cura para essas cisões? E, além disso, há mesmo necessidade e possibilidade de haver uma unificação homogênea de todos os que se dizem espíritas?