segunda-feira, 29 de julho de 2019
sábado, 27 de julho de 2019
CULPA E SENTIMENTO DE REJEIÇÃO
Ante os delitos morais cometidos, há pessoas
que introjetam a autorrejeição, implantando na consciência a chaga da culpa.
Por efeito disso, sentem-se rejeitadas por todos, ao invés de trabalharem pela
reparação do erro. Até porque se não o fizer de imediato arremessará para a
encarnação seguinte os conflitos conscienciais incrustados.
Há os que arriscam camuflar os delitos, porém
ocultar conflitos culposos não libera a consequência do desacerto, porquanto as
desordens íntimas surgirão na forma de enfermidade física, emocional ou
psicológica. Por conseguinte, projetarão suspeitas infundadas nos outros,
receando serem identificados e desmascarados.
segunda-feira, 22 de julho de 2019
O LIVRO DOS ESPÍRITOS É A ESPADA DE JESUS?
A provocação de Jesus aparece em Mateus (X;
34) quando, diante da multidão que o escuta, meio que escandaliza ao proferir a
seguinte sentença: “Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a
paz, mas a espada”. Seu discurso prossegue e fala em separação entre pais,
filhos, irmãos. Algo incomum na linguagem adotada em outros cenários descritos
por aqueles que divulgaram a sua palavra. O contexto dos seus ensinamentos não
permite que passemos a julgá-lo um incendiário das relações familiares e se encontra
bastante clara a sua interpretação em O Evangelho segundo o Espiritismo (cap.
XXIII), cujo título é Estranha Moral.
terça-feira, 16 de julho de 2019
"CULPA E DIREITO DE ERRAR"
Moisés nos aconselhou O QUE NÃO DEVEMOS FAZER
em nossa trajetória evolutiva, posteriormente, Jesus ensinou O QUE DEVEMOS
FAZER e o Espiritismo sugere COMO FAZER. Essas reflexões nos remeteram ao
“Projeto Espiritizar” volumoso estudo da coletânea psicológica de Joana de
Angelis organizado pela Federação espírita do estado de Mato Grosso, do qual me
situo como humílimo educando.
Dentre múltiplos temas propostos pelo
projeto, nomeamos o subtema “Culpa e direito de errar”, do módulo “Diretrizes
seguras para libertar-se da culpa”, que abreviaremos nas reflexões a seguir.
domingo, 14 de julho de 2019
CORRUPTOS DEPOIS DA MORTE
O tema
corrupção, em nosso país, nunca foi tão comentado como na época atual, com o
surgimento da operação Lava Jato, consistindo na maior iniciativa de combate à
bandalheira e lavagem de dinheiro da história do Brasil. Iniciada em março de
2014, apontou rombo vultoso de bilhões de reais, envolvendo importantes
políticos e conceituadas empreiteiras, revelando a ação das quadrilhas,
principalmente, na maior estatal do país (a Petrobras), bem como em contratos
consideráveis como o da construção da usina nuclear Angra 3.
Para o
Campeonato Mundial de Futebol FIFA de 2014, as garras dos corruptos
concentraram-se nos estádios de futebol, com investimentos de centenas de
milhões de reais em cada um. Exemplificando, temos o Arena da Amazônia, que
custou R$ 660,5 milhões para abrigar 44 mil torcedores. No Mané Garrincha, em
Brasília, gastaram R$ 1,403 bilhão, com capacidade para 72 mil pessoas. Com uma
média bem baixa de público e de renda, são conhecidos com a nada honrada
designação de "elefantes brancos", visto que seriam imperiosos
milhares de anos para reconquistar o investimento feito nesses estádios.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
POSTURA COERENTE OU SÓ APARÊNCIA?
Tem sido desafio em todos os tempos
mantermo-nos coerentes com as noções de justiça e bondade que gradativamente
vamos adquirindo pelas experiências de vida, sejam nos relacionamentos ou até
mesmo com as reflexões interiores sempre presentes. Afinal sempre é tempo de
nos perguntarmos se somos coerentes com o que já sabemos ou afirmamos saber,
quando confrontamos tais conteúdos com as posturas e comportamentos que
adotamos. Ou, em outras palavras, se estamos com as ilusões da aparência.
quarta-feira, 3 de julho de 2019
A FACE PACÍFICA DO BRASIL
Existir no planeta exige discernimento.
Ignorar é um verbo que varia em sua interpretação desde a virtude ao pior
defeito. Compreendido como uma condição do “não saber” pode exprimir uma
natural consequência de seletividade de quem se ocupa com outros interesses ou
simplesmente desleixo em perceber o que se passa no próprio entorno. Provável
que ao desportista mais interesse temas ligado ao esporte que pratica tanto
quanto o cientista em relação a sua especialidade. E certamente há motivações
muito diversas que ocupam a nossa atenção particularmente.
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