Por Jerri Almeida
O imperativo da vida coloca o sujeito como ser co-criador-criativo. Na prática, o ser se constrói e autoafirma através de processo que envolve, desde a experiência (individual e social), o conhecimento intelectual e os sentimentos. Na medida em que o sujeito perde suas certezas metafísicas, como advertiu Jung, ele termina por mergulhar – e por extensão a própria humanidade – numa crise de identidade consigo mesmo.