A atualidade brasileira é muito curiosa. Encontra-se atolada em graves problemas morais de difícil solução, nos quais os envolvidos longe de admitirem culpa sequer expressam remorso, o que assegura à população que vão continuar operando na desonestidade. Por outro lado fermenta uma discussão que avalia o papel da escola pública na orientação espiritual do público infanto-juvenil que utiliza as suas bancas. Aparentemente os temas fazem parte de universos que não se tocam. Engano de quem possa pensar assim. As duas são uma só discussão e tais temas só se tornam polêmicos porque vivemos numa época em que perdemos um importante elo que tornaria tudo mais simples: a família.