domingo, 17 de março de 2024

KARDEC E UMA ESPIRITUALIDADE LIVRE¹


 Por Dora Incontri

O último censo revelou algo muito significativo sobre as tendências religiosas dos brasileiros. O tema de hoje parte da seguinte informação: enquanto 8% da população brasileira não tem religião (em 1960 era apenas 0,5%); entre jovens de 16 a 24 anos, essa porcentagem chega a 25%. E essa não é apenas uma tendência nossa, mas mundial. Se por um lado, cresce o fundamentalismo religioso de todos os matizes, a negação da religião institucionalizada também avança, sobretudo entre os jovens. Mas tanto no Brasil, como em outros países, a declaração de não ter uma religião não significa necessariamente ateísmo. A maioria mantém ou busca alguma forma de fé ou prática espiritual.

quinta-feira, 14 de março de 2024

UMA CRISTANDADE EXTREMADA, SEM " O CRISTO"

 

Por Jorge Luiz

O Censo brasileiro de 2022 apresentou dados caóticos quando pensamos em questões religiosas: o Brasil tem mais igrejas que escolas e hospitais. Isso já era previsível. Em 2019, segundo dados estatísticos, o evangelismo criou, em média, 17 igrejas por dia. As denominações são as mais variadas. As práticas, as curas e os rituais são os mais exóticos e bizarros que se possam imaginar. Os que se “arrotam” a pregar a “palavra de Deus” pouco sabem da hermenêutica e da exegese da Boa Nova, o que é caótico nisso tudo. O carnaval deste ano foi marcado por algumas dessas bizarrices.

quarta-feira, 13 de março de 2024

ERRATICIDADE

 

Por Marcelo Henrique

Se as Inteligências Invisíveis foram unânimes ao afirmar a Kardec não existir, no espaço, lugares de contemplação estéril ou beatitude ociosa, vale dizer que em tudo vige a Lei do Trabalho e todas as situações envolvem o compromisso e a vinculação dos Espíritos laboriosos, porque cada qual possui o seu papel, concorrendo para a grande obra, na exata medida de seu mérito e adiantamento.

sábado, 9 de março de 2024

DIA INTERNACIONAL DA MULHER - COMO ASSIM?

 

 

Por Doris Gandres

 Como muitos sabem, no dia 08 de março de 1857, numa tecelagem em Nova York, cerca de 130 mulheres postaram-se paradas diante das máquinas, sem acioná-las nem operá-las, porque reivindicavam melhores salários e, até ali, nada tinham conseguido. O que fizeram então os “patrões”? Fecharam e trancaram o galpão por fora e atearam fogo! Todas morreram carbonizadas. Após muitos anos, muitas manifestações e muita luta, em 1975 foi oficializado pela ONU o dia 08 de março como o Dia Internacional da Mulher, no sentido de lembrar suas conquistas políticas e sociais.