Por Paulo Eduardo (*)
As cartas são emblemáticas na seara
das comunicações espontâneas. Calculem os leitores a importância dessas
correspondências vindas do além! Nilton Sousa, aqui de Fortaleza, entrou em
sintonia com espíritos diversos e passou a intermediário entre desencarnados e
familiares ansiosos por notícias de quem partiu no rumo do além.
As conversas
epistolares trazidas foram transformadas no livro "Cartas da
Imortalidade", onde os espíritos escrevem aos seus familiares revelando
não só o contexto da saudade, como o da ternura de comunicar detalhes da vida,
além da vida. O autor aceitou ser o arauto entre pessoas mergulhadas na saudade
da separação pelo desenlace de entes queridos. Os testemunhos trazidos nessas
memoráveis cartas documentam a autenticidade que tanto conforto traz, por
transpor as fronteiras dos planos de vida.
O sincero testemunho de uma
personalidade do porte de Valmir Pontes Filho, para não firmar apenas o seu
título profissional de grande jurista, vem consolidar a validade dessas cartas
do bem! Prova cabal dos princípios doutrinários trazidos na luz dos escritos de
Allan Kardec. O vigoroso impulso da Doutrina Espírita para apaziguar
sentimentos, na humanização e no reconhecimento de que a vida continua. O
exercício da caridade mediúnica para prestar serviço a bem da sociedade, como
um todo de convivência da grande família do Deus Pai de todos nós. Princípio,
meio e fim das trajetórias que nos interligam. Espíritos na projeção das
"Cartas da Imortalidade" advindas do escritor Nilton Sousa ao optar
por ceder seu talento para escrever pelos nossos irmãos desencarnados.
(*) colunista do Diário do Nordeste, jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário