Pesquisadores da divisão de doenças digestivas
do Mount Sinai Medical Center, em Nova York, nos Estados Unidos, encontraram um
“novo órgão” do corpo humano. A descoberta só foi possível porque eles
utilizaram um novo equipamento, uma nova versão do endoscópio, mangueira com
uma câmera na ponta que permite analisar o sistema digestivo.
Para Neil Theise, professor em patologia e um
dos responsáveis pela pesquisa, existe uma unidade e singularidade de estrutura
ou de função do fluido intersticial, que compõe 20% do líquido do corpo. Esse
fluido intersticial circunda as partes do corpo que se movem, como a pele ou o
pulmão. O pesquisador jamais questiona como o fluido intersticial (densa camada
de tecido conjuntivo) sobrevive a tanto estresse sem se romper. Agora se sabe
que não são tecidos conectivos densos; eles são distensíveis e compressíveis
espaços cheios de fluido. Isso pode inclusive ajudar a explicar como o câncer
se espalha pelo corpo”, segundo Theise. [1]
Os espíritas sabem que a nossa carcaça
biológica é o espelho do corpo perispiritual. Para que futuramente a ciência
avalie melhor a mecânica e a natureza do corpo humano, necessitará estudar mais
profundamente a estrutura funcional do perispírito, como matriz gerenciadora
das funções do corpo físico. O perispírito não tem sido estudado atualmente por
ausência de instrumentos e equipamentos de laboratório mais possantes. A
ciência acadêmica ainda está muito distante de conhecer e melhor entender a
estrutura de funcionamento do psicossoma.
A nossa realidade mento-espiritual gera o
impulso criador que se projeta no corpo perispiritual e, depois, no corpo
físico. Em outras palavras: quando o espírito deseja, o psicossoma vibra e o
corpo experimenta. Nessa linha de raciocínio concluímos que o processo
imunológico, que neutraliza o desenvolvimento de doenças (inclusive o câncer),
é resultante do trabalho permanente no bem e na prática da solidariedade, da
fraternidade e do perdão irrestrito, atributos estes do espírito imortal.
Alguns embriogenistas atuais “desconfiam” da
existência desse princípio e tentam, de alguma forma, comprovar essa
desafiadora “matriz gerenciadora” no mecanismo da geração orgânica. Ensinam os
benfeitores espirituais que o psicossoma tem função organogênica. Destarte,
permite a formação do próprio organismo e funciona em harmonia com os códigos
genéticos. Por essa razão, na sua ausência, o processo de fecundação seria uma
composição orgânica sem forma definida (amorfa).
O espírito, através do perispírito, “influencia
o citoplasma (sede das forças fisiopsicossomáticas), juntamente com as funções
endocrínicas, por estar fixado no sistema nervoso central e enraizado
intrinsecamente no sangue, sendo o modelador definitivo da célula”. [2]
Sabe-se que se forem colocados fragmentos de
tecidos orgânicos da epiderme ou do cérebro numa porção de soro em temperatura
ideal, o fragmento acusa uma intensa vida. Depois de algumas horas, os produtos
da excreta intoxicam o soro, impedindo, com isso, o desenvolvimento celular.
Renovando o soro, as células crescem novamente. Porém, sem o governo mental,
através do perispírito, em nada ficam sequer parecidas com as suas irmãs em
funções orgânicas. [3]
A nossa realidade mento-espiritual gera o
impulso criador que se projeta no corpo psicossomático e, depois, no arcabouço
físico. Em outras palavras, quando o espírito quer, o períspirito amolda e o
corpo é formado de conformidade com o molde perispiritual.
Referências
bibliográficas:
[1]
Disponível em
https://br.yahoo.com/financas/noticias/medicos-encontram-novo-orgao-no-corpo-humano-por-acidente-231035403.html acesso 28 de março de 2018
[2]
XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA Waldo. Evolução em Dois Mundos,
Ditado pelo Espírito André Luiz, RJ: Ed.
FEB, 2002
[3]
As células tomam aspectos diferentes conforme a natureza das
organizações a que servem e a inteligência, influenciando o citoplasma, obriga
as células ao trabalho de que necessita para expressar-se, trabalho este que, à
custa de repetições quase infinitas, se torna perfeitamente automático para as
unidades celulares que se renovam, de maneira incessante, na execução das
tarefas que a vida lhes assinala.
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