domingo, 14 de janeiro de 2024

HORA DIVINA

 

 Por Carlos Augusto Guimarães

Cego de luz e tonto de ideal,

Vivo,,, Quando sou noite acendo estrelas,

Quando dia sou, ajudo a rendê-las,

Pois, com a luz do sol, sou luz sem igual.

 

Sempre trago no olhar os vastos céus

Com sua bênção de luz que afaga e acalma

E, dulcissimamente, eleva-me a alma,

Na emocionante busca de Deus.

 

No silêncio de noites estreladas,

Ou linda manhã aberta sobre estradas,

Colho a hora que passa, hora divina...

 

Hora em que, na longe serra, se ver

O coração das pedras a bater

E, aqui, calma, a respirar a colina.

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