“Reflexões sobre as tensões internas dos centros e o papel dos reformadores na preservação do verdadeiro Espiritismo” O dilema que inquieta Nos bastidores silenciosos de muitos centros espíritas brasileiros, cresce uma tensão que opõe dois modos de viver e interpretar o Espiritismo: de um lado, os que permanecem na tradição religiosa, consoladora e mística; de outro, os que despertam para a racionalidade da doutrina, desejando aprofundamento filosófico, revisão de práticas e expansão crítica. Diante do impasse, uma pergunta legítima e perturbadora se impõe: