A análise de racismo revela a teoria da
pureza da raça ou da separação da espécie humana. O tema é explorado
notadamente quando usado para fins políticos. Gera segregacionismo totalmente
desnecessário para a integração dos seres entre si. A cor da raça nada tem a
ver com a singeleza comportamental do homem. Negro, branco, amarelo ou vermelho
são cores absolutamente naturais à pigmentação da pele. Nenhuma influência
deveria exercer sobre a mente.
Somos todos iguais na evolução do pensamento.
Inteligência não tem cor. A ação de homens e mulheres deve ter, tão somente, o
tom da sensatez. Urge trabalhar a coerência de uma linguagem de paz. Basta de
segregacionismo. O nível intelectual de cada um não se mede em razão das cores.
Não custa nada olhar para o semelhante com a visão focada na igualdade das
raças. Valores morais, intelectuais e filosóficos são realmente de viés
incolor. É inadmissível o preconceito que só faz separar o homem das suas
raízes de filho de Deus. Qual a dificuldade para sustentar a convivência com o
nosso semelhante? Acreditamos que nenhuma. Afinal somos seres civilizados ou
não? Vamos repercutir pelos atos positivos de reconhecer o outro pelo seu
valor. Está na hora de trabalhar a harmonia.
Riscar o racismo como triste filosofia de
vida. Deixá-lo apenas no registro dicionário. Somos visceralmente contra o
pensamento racista. Partidário do racismo é aquele que parou no tempo e adora
viver em litígio, envenenando o próprio fígado! A paz é o caminho. Chega de
preconceito. Vamos torcer pelo melhor que existe na natureza humana. Racismo
jamais!
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