Por Gilberto Veras (*)
Se eu tivesse o dom do repentista
profissional,
o artista da rima associada à música e à
viola,
cuja inspiração flui com os ventos da
natureza
e o incentivo do estipêndio,
no momento comemorativo louvaria todos os
pais,
ricos e pobres,
iletrados e cultos,
os bons e os maus,
os tristes e os ledos,
não faria qualquer distinção,
agrados não esperaria de nenhum deles
nem sequer agradecimentos,
meu pagamento seria o prazer de semear amor
e sensibilizar almas para o bem,
conforme a vontade de Deus,
aqui e em todos os lugares,
até mesmo no além.
(*) poeta, escritor espírita e integrante da equipe do jornal Ceará Espírita.
Lindo texto, parabéns!!!!!
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