Tenho observado cuidadosamente como a popularização da designação “espíritas à esquerda” provoca reações contrariadas entre aqueles que se reconhecem adeptos do Espiritismo. No entanto, somente para ilustrar o lado oposto, quando Divaldo se intitula de “médium á direita” a reação massiva vem em forma de elogios, gracejos, em total empatia. Ora, ora, nada mais normal do que a identificação com a “direita” quando a nascente brasileira do que se tornou movimento espírita foi deveras elitizada.