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TATUAGEM: UM ENSAIO ESPÍRITA



"Homem-Gato" - causa da morte: suspeita de suicídio


Historicidade
            Há quem pense que a tatuagem é coisa dos dias atuais. Engana-se. Há evidências da tatuagem em corpos humanos na Pré-História: o chamado Homem do Gelo, um corpo congelado encontrado na Itália em 1991 e datado de 5.300 a.C. Afirma-se que ele tinha tatuagem na região lombar, no joelho esquerdo e no tornozelo direito.
            Os índios brasileiros recorriam ao urucum e ao jenipapo para adornarem seus corpos, muito antes da chegada dos portugueses.
            Entretanto, a tatuagem só se disseminou no Brasil no século XIX com a abertura dos portos, e a interação entre os marinheiros com a população das cidades portuárias. "O fascínio dos desenhos trazidos por esses marinheiros seduziu as prostitutas, seus fregueses brasileiros e o submundo do crime", destaca o jornalista e pesquisador Toni Marques em sua obra Brasil Tatuado e Outros Mundos. Esse público, na verdade, só começou a mudar quando os surfistas do Rio de Janeiro voltaram a usar tatuagem, na década de 1970, época bem simbolizada por Caetano Veloso, Menino do Rio, cujos versos iniciam a ilustra: Menino do Rio/Calor que provoca arrepio/Dragão tatuado no braço...,


Psicologia da Tatuagem
No passado era coisa de marginais, prostitutas, maconheiros. Especificidades à parte, a tatuagem está em alta na atualidade, dando origem a uma nova ciência, a psicologia da tatuagem, estudada nas universidades La Sapienza, de Roma, e Católica, de Milão -, que analisa o caráter das pessoas a partir dos signos impressos na pele. Segundo a psicologia da tatuagem, os sinais duradouros sobre a pele denotam o desejo de sair do anonimato e, por isso, passaram a ser adotados por jovens de ambos os sexos em busca de autoafirmação e de individualização, pois a tatuagem torna a pessoa única.
Os resultados de pesquisas na área apontam que sempre que alguém faz uma escolha está sendo levado pelo seu inconsciente. A preferência por um desenho ou escolha do local do corpo expressa algo que está oculto no interior do indivíduo: seu verdadeiro caráter e personalidade.
Os estudos apontam ainda que pessoas pessimistas e com pouca confiança em si mesmas preferem se tatuar no lado esquerdo do corpo, que, segundo a psicanálise, representa o passado. O lado direito é associado ao futuro e demonstra um caráter otimista, aberto a novas experiências e ancorado na realidade.
Vai mais além. Alguém com um barco tatuado no peito indica simplesmente carência afetiva. Coração em chamas é típico de quem considera o outro como propriedade privada. Quem faz um desenho permanente no baixo ventre ou no lado interno dos membros, demonstra que é tímido, inseguro e tem um latente complexo de inferioridade.
O tatuado é um outdoor ambulante, ao comunicar uma mensagem visual instantânea o tempo todo, podendo causar identificação ou mesmo repulsa.
Todavia, para uma sociedade com transformações rápidas como a nossa, um sinal definitivo sobre a pele pode exprimir um desejo inconsciente de permanência ou, mais ainda, de imortalidade.
Kirby Farrel, professor da Universidade de Massachusetts especializado em Antropologia, Psicologia e história relacionadas ao comportamento humano, estuda as tatuagens consideradas péssimas: marcas clichês, citações idiotas, nome de ex, frases mal traduzidas em outras línguas e, num caso muito bizarro, terríveis tatuagens faciais. Ele cita o caso de uma pessoa que por se encontrar desempregado, fez publicidade de sites pornográficos por  todo o seu rosto (foto abaixo). Arrependido, coisa muito comum em casos de tatuagens, buscou apagá-las.

Para Farrel, as tatuagens bizarras são uma resposta; uma resposta é que somos animais incrivelmente sociais. Você tem de ter em mente que o ela não é uma coisa. É um evento. Se você está em sono profundo, o tu realmente não existes. A neuroquímica do eu não está ali. Desse ponto de vista, nos sentimos mais reais quando outras pessoas nos afirmam, reasseguram e reforçam nossa identidade. (...) Uma tatuagem te diz que você é parte de uma tribo de colegas tatuados, uma tribo linda e significativa.
A conclusão de Farrel dialoga com a teoria de Gurdieff, (1866-1949) místico e mestre espiritual armênio que ensinou a filosofia do autoconhecimento profundo, através da lembrança de si. Para ele, um dos estados da consciência é do sono, que os homens estão dormindo, são máquinas ambulantes que não sabem o que fazem e consideram que que o “eu” é um conjunto de “eus” que povoam as nossas mentes e que temos que controla-los através dos “eus-trabalhos”, e assim cair na imaginação que nos afasta da presença. Mesmo acordados, para ele, ainda se está no estado de sono. A tatuagem é uma característica que marca essa fase do estado da consciência, segundo o místico armênio.

O “Vale dos Tatuados?”

O Espírito Luiz Sérgio, na obra Mais Além do meu Olhar, psicografia de Irene P. Machado, no capítulo 6, retrata um plano consciencial, além-túmulo, daqueles que comprometeram o períspirito com a utilização da tatuagem, enquanto encarnados. O vale dos tatuados divide grande parte dos espíritas.
Aqui não se pretende tomar nenhuma posição acerca da questão, mas, tão somente, propiciar ao leitor considerações que possam subsidiar análise pessoal de cada um acerca do tema.
O Espírito comunicante deixa claro que não existe um lugar específico para os tatuados, como explicita a médium Ivone do Amaral Pereira acerca dos suicidas, em Memórias de um Suicida, pelo Espírito Camilo Castelo Branco.
Fica claro na narrativa do Espírito que: “não há (no vale) Espíritos com pequenas tatuagens, mas todos com tatuagens no corpo inteiro.” (grifos nossos). E ele ressalta que: - Este lugar, como outros, é escolhido de acordo com a vibração do Espírito, muito embora eles afirmem que podem ir para qualquer lugar, pois são livres para tanto.
Muitos daqueles tatuados tentaram, quando encarnados, agredir a sociedade de alguma forma, e em sua maioria comprometeram a programação reencarnatória.

Perispírito e Tatuagem
Allan Kardec, em A Gênese, cap. XIV assinala que o pensamento cria imagens fluídicas, e que se reflete no envoltório espiritual. (...) É assim que os movimentos mais secretos da alma repercutem no envoltório fluídico. (...)”.
Fica entendido, portanto, que os processos mentais desequilibrados ou não, refletem sem sobra de dúvida a doença ou a higidez do corpo somático.
A esse respeito, leia-se o que o Espírito André Luiz, assinala, na obra Evolução em Dois Mundos, psicografia de Francisco Cândido Xavier: “Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. A organização fisiológica, segundo conhecemos no campo de cogitações terrestres, não vai além do vaso de barro, dentro do molde existente do corpo espiritual. (...) o desequilíbrio da mente pode determinar a perturbação geral das células orgânicas.”
Ao se submeter uma interface do paradigma espírita com os estudos de Kirby Farrel, descritos acima, começa-se a entender que poderá sim, haver repercussões perispirituais a partir de utilização de tatuagens.
Se isso não bastasse, estudos embora não conclusos, assinalam que quando se tatua o corpo, a tinta se instala na derme. Com o passar do tempo – principalmente o mercúrio e o cobalto – podem se espalhar pelas regiões próximas à tatuagem e atingir os gânglios linfáticos ou linfonodos, daí migrando para a medula óssea. Além disso, a radiação solar pode também afetar a tinta e torná-la mais instável. Sabe-se que alguns cânceres, como por exemplo o linfoma não-Hodgkin, engloba um grupo de doenças neoplásicas, isto é, com origem nos linfonodos. Portanto, mesmo que isso não ocorra na atual encarnação, o períspirito poderá ser marcado e desencadear o processo em uma encarnação futura. Para as tatuagens mais próximas aos gânglios linfáticos, os riscos são maiores.
As pesquisas de Dr. Ian Stevenson (1918-2007), cientista e professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia, pesquisou os sinais de nascença e as suas correlações com registros de vidas pretéritas. O Dr. Jim Trucker, médico americano, dá prosseguimento às pesquisas de mais de 40 anos de Stevenson. Ele cita o caso de uma idosa que desencarnou na Tailândia, e manifestou a certeza de que reencarnaria novamente, a neta marcou um “corpo branco” na parte de trás do seu pescoço. Tempo depois da avó desencarnar, a neta concebeu uma criança com uma mancha branca na parte de trás do pescoço. Quando a criança começou a falar, reivindicou os pertences da avó como seus.
É factível que a memória traumática marca o períspirito cujas repercussões poderão trazer consequências no corpo somático nas vidas futuras. O pensamento é tudo, afirma Allan Kardec. A emoções/sentimentos criados pelos pensamentos deverão marcar ou não o períspirito.
A Doutrina Espírita nada proíbe. Cada um é responsável pelos seus atos. Contudo, é bom lembrar que existem tatuagens e tatuagens. É óbvio que o simples nome ou iniciais dos filhos – pensamento lúdico ungido de amor – dificilmente marcarão o períspirito. Por outro lado, mercê os instintos primitivos ou de rebeldia às leis naturais, como no caso citado pelo Dr. Kirby Farrel, por certo, trarão repercussões negativas no corpo perispiritual.
Indiscutivelmente, qualquer atitude que comprometa o corpo físico, com registros de natureza psicológica e social, reflete no corpo espiritual.


Referências:
KARDEC, Allan. A Gênese. Lake. São Paulo. 2010;
MACHADO, Irene P., pelo Espírito Luiz Sérgio. Mais além do meu olhar. Livraria e Editora Recanto. Brasília. 2001;
XAVIER, Francisco C., pelo Espírito André Luiz. Evolução em dois mundos. FEB. Brasília. 1991;



Comentários

  1. Matéria muito interessante sobre tatuagem você pode lê-la aqui:http://www.brasil247.com/pt/saude247/saude247/296981/Tatuagens-s%C3%A3o-seguras-Podem-ser-muito-bonitas-mas-todas-apresentam-riscos.htm

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  2. Texto preconceituoso e superficial.

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