Por Marcelo Henrique
A Filosofia Espírita encara o belicismo como um instrumento social, humano, para a moralização e progressão de indivíduos e povos, já que, a par das mortes e da destruição, novas ideias são semeadas, vicejam e se engrandecem, no sentido da renovação das coletividades.
Nas manchetes dos principais veículos de mídia, as lamentáveis imagens e narrativas sobre mais uma guerra. De modo reticente, o inestancável conflito secular entre Israel e o grupo extremista Hamas, próximo à Faixa de Gaza, já contabiliza mais de 1.200 mortos, em três dias de (novo) conflito.