O
ato de abençoar implica em desejar o bem de alguém.
Assim
como a oração, o alcance da bênção depende de nosso envolvimento com ela, dos
sentimentos que mobilizamos.
O
pai que, displicentemente, abençoa o filho que vai dormir, sem desviar a
atenção do programa de televisão, não vai além das palavras.
Já
a mãe diligente, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-lhe uma
história e a beija carinhosamente, põe a própria alma ao abençoá-la,
envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu
sono.