Por Roberto Caldas (*)
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
2014 - ANO DE RENOVAÇÃO¹
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
15 COISAS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR PARA SER FELIZ¹
1 – Desista da necessidade de estar sempre certo; talvez em alguns
momentos o outro é que esteja com a razão.
2 – Desista da sua necessidade de controlar tudo; às vezes é melhor
apenas observar sem interferir.
3 – Pare de culpar os outros; encontrar o culpado não vai resolver o
problema.
4 – Abandone as conversinhas autodestrutivas; fofocar, procurar os
defeitos dos outros ou falar da vida alheia não ajuda ninguém.
5 – Deixe de lado as crenças limitadoras; você pode, é só tentar de
maneira diferente.
domingo, 29 de dezembro de 2013
VIRAR O ANO
Por Paulo Eduardo (*)
O título sugere virar o ano - claro que não é
no sentido de colocá-lo de cabeça para baixo. Virar a folhinha. O calendário.
Seria impossível emborcar mais ainda as loucuras que aí estão. A política, os esportes, a violência dando as cartas na jogada da vida. Vamos virar o ano na festa de confraternização universal. Retira-se o 2013 e emerge o 2014. Numericamente perfeito na matemática do tempo.
Seria impossível emborcar mais ainda as loucuras que aí estão. A política, os esportes, a violência dando as cartas na jogada da vida. Vamos virar o ano na festa de confraternização universal. Retira-se o 2013 e emerge o 2014. Numericamente perfeito na matemática do tempo.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
FOTOGRAFIA ESPÍRITA
Por Jorge Luiz (*)
Foi veiculada na mídia matéria que noticia
o suposto “flagrante da mão de um
desencarnado” em foto, tirada pela filha de um ativista dos direitos humanos
irlandês Bob Geldof, a socialite Peaches Geldof. Matéria completa leia aqui:
Independente
da veracidade ou não do episódio, a situação sempre provoca celeuma e atrai a
opinião pública.
A
“Revista Espírita” sob a direção de P.G. Leymarie, após a desencarnação de
Allan Kardec, publicou inúmeros artigos em 1874 sobre fotografias de Espíritos. Uma das fotografias, de Madame Rivail,
trazia a imagem do Codificador do Espiritismo, ostentando uma mensagem em
francês (foto abaixo). Começava a surgir a fotografia espírita.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
SINAIS NATALINOS
Por Gilberto Veras (*)
O
dia é lindo,
flores
de múltiplos tons
despertam
a harmonia das cores
e
inspiram sensitivos às artes deslumbrantes.
O
bom-dia educado do desconhecido
é
recebido de bom grado
pela
tranquilidade íntima do transeunte.
O
vento frio encontra a pele descoberta do sem-teto,
não
causa desconforto
e
sim a força da esperança por dias melhores.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
PODE NATAL SEM JESUS?¹
Por Roberto Caldas (*)
Vivemos uma época de
contrastes e dissimulações. Jamais foi tão importante, na história da
humanidade, a conquista do raciocínio rápido munido por princípios definidos,
para nos prevenirmos das incessantes armadilhas do caminho. O fato ou a lenda
que passou para a história como o “Cavalo de Tróia”, quando os romanos
conseguiram dominar aquela cidade oferecendo-lhe um presente que escondia uma
intenção literalmente perversa, é emblemático para as situações que acontecem
em nossa época. As técnicas publicitárias, dependendo dos produtos que
representam, são verdadeiros cavalos de tróia, induzindo aos que vacilam na
interpretação a colocarem, para dentro de suas vidas verdadeiros venenos para o
corpo e para a alma. Na lei do consumo até já existe a felicidade engarrafada,
transformada num dos maiores espetáculos em vendas ao redor do mundo.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O PERDÃO ABSOLUTO
Por Gilberto Veras (*)
A
fome à mostra na rua sendo ocultada pela miopia da alma,
o
frio da madrugada implacável com o desabrigo do sem teto,
o
prazer sádico a divertir-se do desafortunado,
a
insensibilidade sorrindo do infortúnio no outro,
a
intelectualidade menosprezando a ignorância dos ignorados,
a
boa fé massacrada pela esperteza do egoísmo,
o
saber sem ouvidos para o desinformado,
favores
interesseiros e outras hipocrisias.
Acontecimentos
tais apertam-me o coração,
com
eles sofro,
e
lágrimas de lamentação banham-me a face.
sábado, 21 de dezembro de 2013
ESPIRITISMO EM CORDEL¹
Por Leonel Vasconcelos e colaboradores (*)
Deus é eterno, justo e bom,
Poderoso sem excesso,
Que não muda é espírito
É único no universo
Pedimos sua licença,
Oh! Para cantar-lhe em verso.
Ele criou os mundos,
Espirituais e materiais
Tudo aquilo que se mexe:
Animais e vegetais
E os que ficam parados
Como as pedras e areais.
Os seres materiais,
Tudo quanto a gente vê,
Forma o mundo corporal,
Veja um exemplo é você.
Pois os seres invisíveis,
São espíritos podes crer.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
VIDA EM SOCIEDADE¹
Por Roberto Caldas (*)
A humanidade é a
família que o planeta nos garante enquanto atravessamos os anos de existência
física. Vistos de uma distância maior parece que somos todos iguais, seres de
uma mesma espécie e, portanto com grande semelhança de caracteres físicos. Ao
aproximarmos a observação, notórias dessemelhanças começam a emergir. Compomos
grupos raciais que nos tornam fisicamente diferentes quando comparadas as
peculiaridades de cada raça, apesar de não se manifestarem de forma contundente
nos aglomerados genéticos. Ainda assim critérios culturais, sociais e
educacionais podem trazer à baila potenciais de proximidade entre nós.
As diferenças manifestas se
exteriorizam quando os fatores psíquicos são incluídos na avaliação,
identificadas as capacidades emocionais, intelectivas e comportamentais. Nesse
campo nos tornamos pessoas muito diferentes que convivem em um mesmo espaço
físico e povoam o planeta. Essa sopa de diversidades é que estabelece o padrão
de vibração, no qual estamos todos mergulhados.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
SINAL VERDE
Por Paulo Eduardo (*)
Verde. Amarelo. Vermelho. Pare. Leia.
Medite. Saia agora. Aproveite o sinal verde. É a passagem para o colorido da
vida. Emitir forças retirando-as do pensamento voltado para o bem. Precisamos
urgentemente atravessar as estradas do mundo. Sinal verde para a existência
descomplicada. Ousar o tráfego por entre as regras do trânsito livre, na
certeza de encontrar os sinais de luz convencionais para clarear sem sombras a
própria vida. Vamos seguir adiante nos limites da velocidade da lei de causa e
efeito. Na verdade temos pressa para chegar aos domínios da paz tão necessária
à elevação dos sentimentos. Aproveitar o sinal verde para o progresso das
ideias em busca da consciência tranquila. Escrevemos para leitores de jornal e
nossa linguagem tem de ser direta à sua sensibilidade. Hoje estamos
aproveitando para falar mais da lua e das estrelas, das luzes e mistérios que
nos cercam. Esperar a compreensão do leitor exatamente para fugir da triste
rotina das tragédias. Nossa tentativa de escrever sobre o bem querendo transitar
por um oásis de paz. Por que tanta filosofia subjetiva quando somos acoçados
pela violência das ruas, numa crua realidade do dia a dia? Sinal verde sim para
dar passagem à harmonia. Estamos precisando de calma, muita calma, a fim de
asserenar ímpetos. Urge sair incólumes dessa onda abusiva de terror. Somos
seres humanos da criação e podemos caminhar sem medos improdutivos desde que
saibamos respeitar nossos sinais interiores. O trânsito interno das nossas
ideias tem tudo para movimentar a comunicação dentro dos padrões de escrever
construindo, edificando o ambiente de paz.
(*) jornalista e integrante da equipe do programa Antena Espírita.
sábado, 14 de dezembro de 2013
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO?
Por Alkíndar de Oliveira (*)
O título acima merece os sinais de
interrogação apenas dentro do contexto em que este assunto é abaixo
desenvolvido, pois, é preciso deixar claro, muito claro, que não há dúvida
alguma de que "Fora da Caridade Não Há Salvação."
Sabemos que a caridade é a alavanca
propulsora de nossa evolução espiritual.
Sabemos que a caridade é a forma mais bela e
pura de expormos a divindade que há em nós.
Mas, o que é caridade?
É apenas cuidar do social? Ou é cuidar do
social e do espiritual?
Se não há dúvida de que Fora da Caridade Não Há Salvação, também não há dúvida de que o
verdadeiro resgate social começa pela mudança comportamental do indivíduo. Em
sintonia com esta ótica, vale a pena ler parte do artigo extraído da revista
Forbes Brasil de 21 de novembro de 2001:
“Quase
6 trilhões de dólares mais tarde, os Estados Unidos provaram que dinheiro em si
não resolve problemas.
Agora
a ideia sobre caridade está mudando mais uma vez. E numa direção mais sábia.
Pode-se detectar a mudança no Doe Fund, de Nova York, e em seu chefe, George
McDonald. Ex-ativista barulhento em favor dos sem-teto, ele pregava que o
necessário eram ‘casas, casas e mais casas’. Mas, quando observou de perto,
percebeu que o problema dos sem-teto era o próprio comportamento, uma vez que a
maioria era usuária de drogas, alcoólatra, ou ambos. Eles teriam que mudar de
comportamento e recuperar o controle sobre suas vidas.”
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
UM EXEMPLO DE HOMEM DE BEM¹
Por Roberto Caldas (*)
Dona Rita, mulher
singular, idosa e analfabeta não conseguia entender o que a televisão tanto
falava e repetia durante toda a manhã daquela quarta-feira, dia 05/12.
Repetidas vezes ouvia que a “mãe dela” havia morrido e pessoas se revezavam
falando a respeito do acontecimento. Dona Rita pensava que devia se tratar da
mãe de alguém muito conhecido, talvez algumas dessas artistas que costumava
acompanhar pelas novelas diárias que assistia depois de parar as suas
atividades caseiras.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
O GALO CANTOU
Por Gilberto Veras (*)
Quanta injustiça,
quanta discriminação,
quanta
dureza de coração,
quanta hipocrisia,
quanto preconceito!
A luz do amor rareou,
inexpressivo número de corações
brilhavam em sintonia com o Divino,
predominava o orgulho dos poderosos,
entronados na soberania do luxo,
orgias e desmandos agressivos à vontade do
Pai,
cruéis aos direitos dos filhos.
domingo, 8 de dezembro de 2013
ECUMENISMO
Por Paulo Eduardo (*)
O homem tenta. A mulher tenta. Todos tentam.
Ninguém assume o poder das boas ideias. O Esperanto como língua universal teve
o freio do preconceito. Nasceu na Rússia e foi adotado pelo Espiritismo. Juízo
de valor do porte do ecumenismo como movimento religioso, procurando a união de
todos. É a busca da paz. Um pensamento geral daria força para unir a Deus. A
universalidade é ideal puro de harmonia. Ecumenismo, sim, para trazer as
ovelhas a um único rebanho! Somos seres de rezas, orações e preces. Sinonímia
de conversas com Deus em divisão vocabular do bom senso. Católico reza.
Evangélico ora. Espírita faz prece.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
E SE CHICO DISSE?
Os discípulos de Chico Xavier vêm hoje a
público atribuindo a ele revelações bombásticas não registradas senão em suas
memórias e em franco desacordo com Kardec. Duvidoso, contudo, é que alguns
venham em resposta sugerir que sejam todos eles mentirosos, ou manipuladores.
Resta esquecida nessa atitude tíbia a verdade inafastável de que tais
expectativas apocalípticas foram disparadas por Emmanuel em A Caminho da Luz,
responsabilidade da qual querem agora evidentemente isentá-lo.[1]
Nada fica resolvido assim. Só se vê aumentar
o fanatismo em torno do médium mineiro, disputado pela quase totalidade dos
“partidos” espíritas, porquanto a vida inteira esteve ao lado de todos, nunca
se posicionando a favor nem contra nenhum deles, elogiando-os
indiscriminadamente. Pode haver coerência nisso? [2]
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
A FOTOSSÍNTESE ESPIRITUAL: ENSAIO METAFÓRICO
Por Jorge Luiz (*)
A fotossíntese é um processo fisioquímico, a
nível celular, que se realiza sob a presença
da luz. Sem ela o homem, os animais e muitos outros seres vivos seriam
incapazes de sobreviver na Terra. É o principal processo de transformação de
energia da biosfera.
Allan
Kardec em A Gênese, assinala:
“(...)
de fato, a luz material é feita para o mundo material;
para
o mundo espiritual, uma luz especial existe,
cuja
natureza desconhecemos, porém que é, sem dúvida,
uma
das propriedades do fluido etéreo, adequada às
percepções
visuais da alma. (...)
O
mundo espiritual é, pois, iluminado pela
luz
espiritual, que tem seus efeitos próprios,
como
o mundo material é iluminado pela luz solar.”
Em
João, 8:12, Jesus
acentua:
“Eu
sou a luz do mundo.”
As
didáticas de Jesus e Kardec são enriquecidas pelas metáforas. Neste aspecto, a
abordagem é sobre o invisível. O que Jesus e Kardec querem expressar não cabem
em palavras e eles apelam para imagens.
Será
seguida a rotina didática de Kardec e Jesus, no que tange à utilização da metáfora, já que a proposta é escrever
um “ensaio
metafórico”. Portanto,
existe a fotossíntese
material (FM) e a fotossíntese
espiritual (FE). A luz do sol favorece a FM, já
na FE é a
luz do Espírito que sofre o
metabolismo (transformação/moral), muito embora o anabolismo (síntese/virtudes)
seja realizado no perispírito, liame semimaterial que liga o corpo ao Espírito.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
QUAL O ALVO DA ORAÇÃO?¹
Por Roberto Caldas (*)
Oramos por que, para
que, para quem? Será que já nos perguntamos isso quando nos sobrevém o desejo
de orar?
Indubitável que utilizamos o foco
dos pensamentos em oração para um ponto além daquele em que estamos envolvidos,
intentando alcançar um nível acima de nossas competências e julgamos ser
ouvidos quando direcionamos uma solicitação, um agradecimento ou uma louvação.
Invariavelmente, Deus seria o alvo pretendido, pois segundo o comentário de
Allan Kardec na questão 06 de O Livro dos Espíritos, a ideia que fazemos de
Deus é uma crença intuitiva e universal, não apenas resultante da educação ou
conhecimentos adquiridos, senão não estaria presente nos povos mais primitivos.
Aprendemos, portanto que as orações se dirigem à Deus e Ele nos escuta e atende
dentro das conveniências de Suas prerrogativas. Será?
Ousamos dizer que cometemos um
engano quando julgamos que o Imutável se adéqua às variáveis do nosso
pensamento. Seja qual for a necessidade que expomos ao orar, ela se enquadra a
uma identidade energética que esboçamos no justo momento em que nos alcança,
pois os fatos que acontecem em nossa vida estão articulados com a vibração
gerada pelo nosso pensamento atual ou correspondem àquela vibração pretérita
que agora é respondida pelo Universo. Justo então afirmar que nada nos sucede
por acaso ou de forma injusta, quando tratamos de uma visão espiritual
interagindo nos processos mais rotineiros de uma existência qualquer. A
diferença se dá pelo fato de reconhecermos ou não a ocorrência da Lei de Causa
e Efeito que faz do mundo em que vivemos e todos os acontecimentos aqui gerados
uma oficina de aprendizados para o nosso aperfeiçoamento, sob as graças dessa
lei que expressa a justiça divina em nossas vidas.
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