“Graças à sua
visão genial, o solitário da Rua dos Mártires¹ conseguiu despertar os maiores
cientistas do tempo para a realidade dos fenômenos espíritas, hoje
estrategicamente chamados paranormais.”
(Ciência
Espírita, J. Herculano Pires)
Solitário diante da ideia
que defendia, mas amparado por uma plêiade de Espíritos Bem-Aventurados e
ancorado em fé inquebrantável, Allan Kardec verga as mentes mais brilhantes do
seu tempo, afirmando que os mortos estão vivos e inaugura assim a ciência espírita,
que vem revelar ao mundo, por provas irrecusáveis, a existência e a natureza do
mundo espiritual, bem como suas relações com o mundo corpóreo.
Analogamente, Allan Kardec é
um solitário no contexto do movimento espírita brasileiro, por ser pouco
estudado e conhecido por algumas centenas de adeptos.
Faz-se solitário quando se
introduz na casa espírita terapias alternativas (florais de bach, cromoterapia, cristalterapia,
etc.), como se fossem práticas espíritas.