Não estava em meus planos escrever, agora,
sobre o tema que me é proposto. Considero-o vasto demais para abordá-lo no
pouco tempo de que disponho. Mas reflito que de alguma forma o estou “vivendo”
e que, portanto, posso tentar algo, sem o conhecimento do profissional de
assistência social, que não sou; sem assento nos órgãos de assistência social,
dos quais jamais participei; e até mesmo sem participação no movimento espírita
federativo, que arregimenta o Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita.
Presentemente, atuo como voluntário em
instituição de assistência social de cuja fundação fui um dos atores e da qual
não me afastei, ao longo de duas décadas, e é nessa perspectiva que escrevo, pedindo
a Jesus que me inspire na tarefa, que propus fazer por partes, de forma a
tornar-se menos cansativa ao leitor.