Por Carlos Augusto Guimarães
Cego de luz e tonto de ideal,
Vivo,,, Quando sou noite acendo estrelas,
Quando dia sou, ajudo a rendê-las,
Pois, com a luz do sol, sou luz sem igual.
Sempre trago no olhar os vastos céus
Com sua bênção de luz que afaga e acalma
E, dulcissimamente, eleva-me a alma,
Na emocionante busca de Deus.
No silêncio de noites estreladas,
Ou linda manhã aberta sobre estradas,
Colho a hora que passa, hora divina...
Hora em que, na longe serra, se ver
O coração das pedras a bater
E, aqui, calma, a respirar a colina.
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