sábado, 6 de agosto de 2016

FÉ E ESPIRITUALIDADE¹







            Há palavras de fé. Existe um quê de espiritualidade nas emoções de religiosidade. Fé e espiritualidade é uma junção necessária para refletir. Dividir espaços entre duas fases de um pensamento unificado. Fé e espiritualidade em vibração de crença. Todos somos tocados pelos acordes celestiais. Ter fé não envergonha ninguém. É inerente à condição humana. Aqui vamos traçar o liame de fé inabalável com base na inteligência. Captar a fé raciocinada não como argumento espiritista, mas de forma geral.

            Fé raciocinada é princípio de lógica. Ousamos repartir o pensamento com as ideias de Allan Kardec, que tão bem traçou as bases da “fé raciocinada” ao conduzir a obra básica do Espiritismo. Tudo começou em 1857. Novas luzes. Harmonia condensada no texto de “O Livro dos Espíritos”, com perguntas e respostas para profundo entendimento das razões da fé. Houve fusão tríplice entre filosofia, ciência e religião. Não foi criada nenhuma religião mercê se doutrinar positivamente a respeito do bem e do mal.
            Um doutor da Igreja Católica despontou incrivelmente nas proporções de uma espiritualidade para os nossos dias. Reportamo-nos a respeito de “Santo Afonso de Ligório” que descreveu sua tese espiritual dissertando positivamente com esteio em Jesus de Nazaré. Firmou compromisso com a verdade dos fatos. Beleza de vida traduzida até hoje com símbolo de razão para analisar caminhadas em busca do maior preceito de igualdade pelo amor. Espiritualidade além do tempo. Estamos atravessando fase de grande necessidade das preces. Reze, ore, faça prece. Peça um venturoso futuro e ore por ele.

¹ publicado originalmente na coluna Opinião, do Diário do Nordeste de 06.08.2016.

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