Por Américo Domingos N. Filho
Quando é abordado o tema da “imortalidade”, em um encontro de pessoas, é comum a exposição de relatos de casos pessoais concernentes à presença insofismável de seres desencarnados, atestando a sobrevivência do ser após a morte do corpo físico.
Na seara científica, existem incontáveis demonstrações de comprovação da imortalidade e muitos pesquisadores, em todas as épocas, sempre expuseram suas comprovações em relação ao tema em tela. Um deles, identificado como um dos proeminentes precursores, na Europa, foi exatamente um sábio inglês, considerado o maior expoente científico de sua época, William Crookes, descobridor do tálio, inventor do radiômetro, bem como dos tubos eletrônicos de catódio frio para a produção de raio-X, transformando a ciência ao ponto de proporcionar métodos precisos e rápidos de diagnóstico médico e o surgimento da televisão e dos monitores de computadores.