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O ORADOR ESPÍRITA DEVE REJEITAR PLÁGIOS E RIBALTAS CIRCENSES

  Acessando diversos vídeos do You Tube somos convidados a reconhecer que há no Brasil, de maneira especial, em Brasília, alguns palestrantes que plagiam os gestos, a dicção (entonação) verbal e trechos de palestras produzidas pelo Divaldo Franco. Há, (pasmem!) os que não se refreiam na incontida autopromoção e montam (nos salões de palestras) uma superprodução de filmagens, visando posteriormente comercializarem os Dvd’s da “monumental” palestra gravada e logicamente espalharem (ao vivo) pela Internet seus discursos “prestigiosos”. É evidente que tais confrades não têm o menor senso de ridículo ao apoderarem-se da identidade alheia, sem o menor constrangimento, Ao imitarem Divaldo, esquecem-se de que tal atitude não passa de uma comédia. Sabemos daqueles que permanecem “horas a fio” em frente ao espelho para treinarem os gestos ou entoação de voz do imitado, que invariavelmente é sempre Divaldo Franco.

SEQUÊNCIA PROFÉTICA

A verdade é universal e sua espiritualidade, evidente; entretanto Jesus parece tê-la demonstrado. Bem se costuma dizer que ele matou a morte e Kardec assinou-lhe o atestado de óbito. Houve muitas revelações. Mas, a priori, infensas à noção de processo, caminho natural da razão, mesmo nos domínios do espírito. Essa noção exulta no complexo civilizatório judaico-cristão, nas suas revelações concatenadas, em que, segundo admite o espiritismo, uma etapa anuncia e prepara a outra. Alguns querem que o islamismo seja considerado uma fase desse complexo. Mas como? A influência de Jesus deu origem à tradição do seu novo mandamento, que corresponde não mais a amarmos o próximo como a nós mesmos, e sim mais ainda do que a nós, ao ponto da abnegação, do sacrifício, pois ninguém possuiria amor maior do que quem entrega a própria vida pelos seus amigos.[i] Aperfeiçoando assim a antiga lei mosaica, a herança de Jesus foi selada com seu martírio pessoal. Que fez Maomé? E já 600 anos depois? ...

A REENCARNAÇÃO EXPLICANDO CHAMPOLLION

Jean-François Champollion (1790-1832) O domínio de uma língua extinta através dos dons de um homem. Ilustração 1 A doutrina das vidas sucessivas ou reencarnação explica com lógica e segurança o porquê das dessemelhanças da vida, oferecendo argumentações convincentes e conformes à razão.

FÉ SEM OBRAS É FÉ MORTA¹

            A figueira estéril - ilustração              Qualquer pessoa que estuda a Doutrina Espírita sabe que os mais de 7 bilhões de habitantes que compõem a população do planeta são Espíritos em processo de nova encarnação, em lição de aprendizado e renovação. Cada um de nós traz histórias diferentes, caminhos diferentes a seguir e diferentes planos para executar, apesar de estarmos caminhando em grupos e vivendo em sociedade, estabelecendo contratos e sinalizando parcerias, co-dependentes que somos das habilidades e funções dos outros.

COERÊNCIA DA LEI DIVINA ANTE A REENCARNAÇÃO

Como toda criança, Virsayia Borum, de sete anos, é bastante ativa - em suas próprias palavras, adora "dançar, pular e voar". Mas ela tem de tomar muito mais cuidado, pois nasceu com a chamada Pentalogia de Cantrell. Uma doença, que afeta apenas cinco em cada 1 milhão de pessoas, faz com que os órgãos vitais se desenvolvam fora de suas cavidades. No caso de Virsayia , seu coração não desenvolveu dentro da cavidade, mas abaixo da pele do tórax  e seus intestinos se desenvolveram fora do abdômen. [1]